Ao pensarmos em língua e cultura, vem à mente Fernando Pessoa, quando diz: “Minha Pátria é a Língua Portuguesa.”
Pessoa foi muito feliz nessa colocação, pois se desejamos conviver com ética, respeito e justiça é com a língua Matter que apregoamos nossos ideais. Se o que nos move são os sonhos, sonhamos em Língua Portuguesa.
Nossa última Flor do Lácio representa o cheiro, a cor, a beleza do amor, desde Camões “Amor é fogo que arde sem se ver,/ é ferida que dói e não se sente.../ é querer estar preso por vontade, / é servir a quem vence, o vencedor”, em versos à prosa de Saramago.
Essa mesma língua tem caráter excludente quando utilizada para manipular, segregar e gerar o preconceito.
Por vezes, a prática social da língua vê-se corrompida por estrangeirismos, usos obscenos, grotescos, mas como língua mãe, perdoa e aceita.
Ao discorrermos sobre língua, cultura e práticas sociais, devemos dar verbo ao princípio. Princípio da vida. Princípio da criação.
O princípio está na gênese: “E o verbo se fez carne...”A gênese está na vida. Está no nome de batismo.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Provérbios e GESTAR II
CIRCUITO FECHADO
2009 é o ano. O ano do programa. Lançamento e adesão. Formadores, crédito e compromisso. Cursistas desconfiança. Tudo era uma questão de tempo. Preparo e persistência. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Perspectivas, envolvimento. Velhas teorias. Práticas tradicionais. Conteúdos gramaticais. Paciência e carinho. Nova ação. Novo olhar. Espaço de aprendizagem. Produções e movimento. Alunos engajados. Professores atarefados. Aprendizagem efetivada. Socialização de resultados. Formadores capacitados. Professores animados. Alunos motivados. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Julho é o mês. 2009 é o ano. Gestar é o programa.
Equipe:
Alicio
Élia
Guilherme
Liliane
Nelci
Neli
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Prestigiando a ação GESTAR II na E.E.B.Santo Damo
quinta-feira, 16 de julho de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
MEMORIAL DE LEITURA
MEMORIAL DE NELCI PEREIRA METZ
Acredita-se que a alfabetização começa antes mesmo de ler e escrever. O contato está na literatura infantil, isto é, nos livros de história lidas para as crianças, pelos pais e professores, sendo que estes estarão semeando interesse dos pequenos pelo gosto da leitura; já percebendo que um texto possui pontuação (pausas, exclamação, interrogações).
Por isso, a alfabetização tem seu primeiro contato com a linguagem oral. Significa que a leitura é primordial para o processo de alfabetização e que a leitura na escola deve ultrapassar o mero domínio da técnica, porque ler não é só traduzir, mas compreender e interpretar.
O segundo contato se dá através da linguagem escrita, que por muito tempo a preocupação era apenas com a aprendizagem das letras soltas, da formação de sílabas, para finalmente juntá-las e formar palavras, frases e textos. Passado algum tempo, surgiu a importância e a preocupação de saber interpretá-los. Isso é o que meus pais almejavam quando me enviaram à escola.
Contar histórias é uma arte. A força da história é tamanha que o narrador e ouvintes caminham juntos na trilha do enredo e ocorre uma vibração recíproca de sensibilidade, a ponto de diluir-se o ambiente real frente a magia da palavra que comove e enleva. Assim, todo professor, mesmo sem ser artista, deve contar histórias. Durante toda a minha vida escolar infantil não tenho lembranças de ouvir professores lendo com paixão para seus alunos e muito menos acesso a livros infantis para levarmos pra casa ou atém mesmo ler em sala de aula, apenas a cartilha – O Barquinho Amarelo – A casinha Feliz.
Foi no Ensino Fundamental que tive uma biblioteca inteira a meus pés e uma bibliotecária fantástica que me avisava a cada livro que chegava em suas estantes. Da 5ª até a 7ª série em 1989 li aproximadamente 100 livros da série vaga-lume.
Já na 8ª série lia, o que se considera hoje, pelo mundo acadêmico, “Lixo de literatura” – fotonovelas, Sabrina, Julia, Bianca e Romances Históricos. Era sempre um prazer pra mim, ler até cinco livros por semana.
Já no Ensino Médio, uma mestra em Literatura e com prazer em dar aulas e muito criteriosa em mostrar-nos a história da literatura, professora Vanira Grutzmann, fez com que se efetivasse o Gosto, o prazer pela Literatura Brasileira. Foi ai que descobri que Letras era o caminho mais feliz para uma vida acadêmica. Vida essa que durou apenas quatro anos, mas foi ai que descobri que cada cultura, cada país carrega na literatura sua identidade, seja ela inglesa, norte-americana ou brasileira.
Nessa época, eu tinha aulas de O.S.P.B cujo professor fingia que ensinava e os alunos fingiam que entendiam tudo de Organização Social e Política do Brasil. Infelizmente o mestre pintou de preto essa disciplina que, a meu ver, seria o momento de desenvolver a criticidade em alunos adolescentes.
A leitura que me marcou no E.M. foi Geração do Deserto de Guido Vilmar Sassi, pois uma atitude materna de jogar seu filho aos porcos, ficou marcada como a violação mais cruel aos Direitos Humanos que eu havia lido, pois até então eu lera Romances e romances.
No Curso de Letras tudo foi perfeito, História da Literatura, Literatura Infantil, Americana, Inglesa, Portuguesa e Brasileira. Leitura e muita Leitura, poemas como O Corvo a ser analisado. Germinal de Emile Zola. O Mundo de Sofia de Jostein Gaarder.
Hoje sou uma leitora por prazer, pois quem lê aos 8 anos “Os 12 Trabalhos de Hércules” para seus 3 irmãos e não para mais de ler. Uma pessoa que lê embalagens de arroz, manteiga, óleo, bala ou chocolate a todo momento, uma pessoa que lê símbolos, imagens e entrelinhas, pode ser considerado um bom leitor. Aliás, tudo o que fazemos por prazer e gosto, é sempre UM PRAZER.
Acredita-se que a alfabetização começa antes mesmo de ler e escrever. O contato está na literatura infantil, isto é, nos livros de história lidas para as crianças, pelos pais e professores, sendo que estes estarão semeando interesse dos pequenos pelo gosto da leitura; já percebendo que um texto possui pontuação (pausas, exclamação, interrogações).
Por isso, a alfabetização tem seu primeiro contato com a linguagem oral. Significa que a leitura é primordial para o processo de alfabetização e que a leitura na escola deve ultrapassar o mero domínio da técnica, porque ler não é só traduzir, mas compreender e interpretar.
O segundo contato se dá através da linguagem escrita, que por muito tempo a preocupação era apenas com a aprendizagem das letras soltas, da formação de sílabas, para finalmente juntá-las e formar palavras, frases e textos. Passado algum tempo, surgiu a importância e a preocupação de saber interpretá-los. Isso é o que meus pais almejavam quando me enviaram à escola.
Contar histórias é uma arte. A força da história é tamanha que o narrador e ouvintes caminham juntos na trilha do enredo e ocorre uma vibração recíproca de sensibilidade, a ponto de diluir-se o ambiente real frente a magia da palavra que comove e enleva. Assim, todo professor, mesmo sem ser artista, deve contar histórias. Durante toda a minha vida escolar infantil não tenho lembranças de ouvir professores lendo com paixão para seus alunos e muito menos acesso a livros infantis para levarmos pra casa ou atém mesmo ler em sala de aula, apenas a cartilha – O Barquinho Amarelo – A casinha Feliz.
Foi no Ensino Fundamental que tive uma biblioteca inteira a meus pés e uma bibliotecária fantástica que me avisava a cada livro que chegava em suas estantes. Da 5ª até a 7ª série em 1989 li aproximadamente 100 livros da série vaga-lume.
Já na 8ª série lia, o que se considera hoje, pelo mundo acadêmico, “Lixo de literatura” – fotonovelas, Sabrina, Julia, Bianca e Romances Históricos. Era sempre um prazer pra mim, ler até cinco livros por semana.
Já no Ensino Médio, uma mestra em Literatura e com prazer em dar aulas e muito criteriosa em mostrar-nos a história da literatura, professora Vanira Grutzmann, fez com que se efetivasse o Gosto, o prazer pela Literatura Brasileira. Foi ai que descobri que Letras era o caminho mais feliz para uma vida acadêmica. Vida essa que durou apenas quatro anos, mas foi ai que descobri que cada cultura, cada país carrega na literatura sua identidade, seja ela inglesa, norte-americana ou brasileira.
Nessa época, eu tinha aulas de O.S.P.B cujo professor fingia que ensinava e os alunos fingiam que entendiam tudo de Organização Social e Política do Brasil. Infelizmente o mestre pintou de preto essa disciplina que, a meu ver, seria o momento de desenvolver a criticidade em alunos adolescentes.
A leitura que me marcou no E.M. foi Geração do Deserto de Guido Vilmar Sassi, pois uma atitude materna de jogar seu filho aos porcos, ficou marcada como a violação mais cruel aos Direitos Humanos que eu havia lido, pois até então eu lera Romances e romances.
No Curso de Letras tudo foi perfeito, História da Literatura, Literatura Infantil, Americana, Inglesa, Portuguesa e Brasileira. Leitura e muita Leitura, poemas como O Corvo a ser analisado. Germinal de Emile Zola. O Mundo de Sofia de Jostein Gaarder.
Hoje sou uma leitora por prazer, pois quem lê aos 8 anos “Os 12 Trabalhos de Hércules” para seus 3 irmãos e não para mais de ler. Uma pessoa que lê embalagens de arroz, manteiga, óleo, bala ou chocolate a todo momento, uma pessoa que lê símbolos, imagens e entrelinhas, pode ser considerado um bom leitor. Aliás, tudo o que fazemos por prazer e gosto, é sempre UM PRAZER.
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Produção Textual - Uma questão de Estilo
Numa tarde de céu azul, na penumbra da mansão do Rei do POP, despediu-se da vida em preto e branco, um homem de características estranhas, sombrias... Trajava camisa roxa com detalhes em dourado, calça preta e sapatos no tom caramelo.
Após uma medicação branca, armazenada em um vidro vermelho com faixa preta, sorriu amarelo, numa expressão roxa e expirou!
No seu passaporte, não estava claro seu destino, se iria ao paraíso dos verdes campos, ou quem sabe, ao negror do paraíso eterno...
Alessandra Basso Cavalheiro
Maristela W. B. Agostini
Após uma medicação branca, armazenada em um vidro vermelho com faixa preta, sorriu amarelo, numa expressão roxa e expirou!
No seu passaporte, não estava claro seu destino, se iria ao paraíso dos verdes campos, ou quem sabe, ao negror do paraíso eterno...
Alessandra Basso Cavalheiro
Maristela W. B. Agostini
Pauta da 6ª oficina
GESTAR II – Língua Portuguesa
Caçador, 7 de julho de 2009.
Local: Auditório Pedro Ivo Campos – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional
Formadoras: Liliane da Silva
Nelci Pereira Metz
Rita Schumann
ESTILO, COERÊNCIA E COESÃO
Encontro – 8 horas:
1º Apresentação da mensagem – “Para Todas as Crianças” – Carlos Drummond de Andrade
2º Leitura do relatório do Caderno Volante – Zita Tramontina
3º Apresentação das Seções 1, 2 e 3 da TP4 (não conseguiram fazer as apresentações na Oficina do dia 30/6):
Unidade 16: A produção textual - Crenças, teorias e fazeres (já apresentou).
Seção 1: Escrita, crenças e teorias. - EEB Nayá Gonzaga Sampaio – página 161
Seção 2: O ensino da escrita como prática comunicativa – EEB Santo Damo – página 174
Seção 3: A escrita e seu desenvolvimento comunicativo – EEF Thomaz Padilha – página 184
4º Apresentação dos Objetivos da Unidade 17 da TP5 – Estilística.
5º. Leitura do Texto – Os Diferentes Estilos – Paulo Mendes Campos;
6º Avançando na Prática – Narrando a morte de Michael Jackson (conforme os estilos apresentados no texto – 15 estilos para 15 grupos); 15 min
7º Leitura do Poema de Manuel Bandeira “Trem de Ferro” – página 18
8º Avançando na Prática – Jogral do Poema (metade – faz a repetição / outra metade o restante do texto) – evidenciando a sonoridade.
9º Leitura do Texto “Berimbau” – Manuel Bandeira – página 29
10º Avançando na Prática – Produção Textual contendo aliteração, assonância, metáforas, metonímias e onomatopéias (por grupo – tema a escolher). 20 min
11º Leitura do texto “Nunca é tarde, sempre é tarde” – Sílvio Fiorani – páginas 43 e 44.
12º Avançando na Prática – Narrar um fato...contendo discursos direto/ indireto/indireto livre e ou frases fragmentadas. (20 min)
13º Apresentação dos Objetivos da Unidade 18 – Coerência Textual
14º Apresentação POWER POINT – O que faz um texto ser coerente?
15º Avançando na Prática: Organizar os textos de forma coerente. (Encontrar no grande grupo as partes do todo do texto).
16º Apresentação dos Objetivos da Unidade 19 – Coesão
17º Avançando na Prática: COERÊNCIA E COESÃO - Apresentação de textos, fundamentando-se em comentários referentes ao discurso e textualidade.
18º Avançando na Prática: Os professores/cursistas produzirão outros textos com coerência e sem coesão.
19ºApresentação dos Objetivos da Unidade 20 – Relações lógicas no texto
20º Apresentar o texto “Uma história sem pé nem cabeça!” organizado em colunas e solicitar aos grupos que o reorganize atentando para a sequência temporal do texto (grande grupo).
21º Ler o texto “Dois sapos”, e refletir com o grupo as relações lógicas de construção de significados na produção do texto e os efeitos de sentido decorrentes da negação.
22º Sortear as perguntas respondidas como tarefa de casa para serem respondidas para o grande grupo.
23º Tarefa de casa
· Colocar todas as atividades da RCPE em dia até o dia 17/7 – para que possamos fazer o relatório e levar para a reunião dos formadores no dia 20/7. (Lembrando que nosso curso tem 120h presenciais / 180h a Distância). Na reunião que se inicia no dia 20/7 estaremos avaliando o Curso/Cursistas – Formadores por regional – usaremos o critério da participação/ assiduidade e conteúdo nas atividades feitas nas Oficinas. E os trabalhos postados na RCPE – como atividade a distância.
· Avançando na prática: Observar as propostas das páginas 24, 50, 93, 105, 130, 148, 162, 196, 212, 229 e aplicar uma delas em sala com aluno – conforme sorteio – e trazer o resultado para apresentar na próxima Oficina (apresentação em POWER POINT – parte por parte da sequência didática – conforme solicitado nas propostas da TP5 – com digitalização do trabalho de aluno).O professor/cursista pode escolher em fazer seus trabalhos a distância sozinho ou em grupo.
Caçador, 7 de julho de 2009.
Local: Auditório Pedro Ivo Campos – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional
Formadoras: Liliane da Silva
Nelci Pereira Metz
Rita Schumann
ESTILO, COERÊNCIA E COESÃO
Encontro – 8 horas:
1º Apresentação da mensagem – “Para Todas as Crianças” – Carlos Drummond de Andrade
2º Leitura do relatório do Caderno Volante – Zita Tramontina
3º Apresentação das Seções 1, 2 e 3 da TP4 (não conseguiram fazer as apresentações na Oficina do dia 30/6):
Unidade 16: A produção textual - Crenças, teorias e fazeres (já apresentou).
Seção 1: Escrita, crenças e teorias. - EEB Nayá Gonzaga Sampaio – página 161
Seção 2: O ensino da escrita como prática comunicativa – EEB Santo Damo – página 174
Seção 3: A escrita e seu desenvolvimento comunicativo – EEF Thomaz Padilha – página 184
4º Apresentação dos Objetivos da Unidade 17 da TP5 – Estilística.
5º. Leitura do Texto – Os Diferentes Estilos – Paulo Mendes Campos;
6º Avançando na Prática – Narrando a morte de Michael Jackson (conforme os estilos apresentados no texto – 15 estilos para 15 grupos); 15 min
7º Leitura do Poema de Manuel Bandeira “Trem de Ferro” – página 18
8º Avançando na Prática – Jogral do Poema (metade – faz a repetição / outra metade o restante do texto) – evidenciando a sonoridade.
9º Leitura do Texto “Berimbau” – Manuel Bandeira – página 29
10º Avançando na Prática – Produção Textual contendo aliteração, assonância, metáforas, metonímias e onomatopéias (por grupo – tema a escolher). 20 min
11º Leitura do texto “Nunca é tarde, sempre é tarde” – Sílvio Fiorani – páginas 43 e 44.
12º Avançando na Prática – Narrar um fato...contendo discursos direto/ indireto/indireto livre e ou frases fragmentadas. (20 min)
13º Apresentação dos Objetivos da Unidade 18 – Coerência Textual
14º Apresentação POWER POINT – O que faz um texto ser coerente?
15º Avançando na Prática: Organizar os textos de forma coerente. (Encontrar no grande grupo as partes do todo do texto).
16º Apresentação dos Objetivos da Unidade 19 – Coesão
17º Avançando na Prática: COERÊNCIA E COESÃO - Apresentação de textos, fundamentando-se em comentários referentes ao discurso e textualidade.
18º Avançando na Prática: Os professores/cursistas produzirão outros textos com coerência e sem coesão.
19ºApresentação dos Objetivos da Unidade 20 – Relações lógicas no texto
20º Apresentar o texto “Uma história sem pé nem cabeça!” organizado em colunas e solicitar aos grupos que o reorganize atentando para a sequência temporal do texto (grande grupo).
21º Ler o texto “Dois sapos”, e refletir com o grupo as relações lógicas de construção de significados na produção do texto e os efeitos de sentido decorrentes da negação.
22º Sortear as perguntas respondidas como tarefa de casa para serem respondidas para o grande grupo.
23º Tarefa de casa
· Colocar todas as atividades da RCPE em dia até o dia 17/7 – para que possamos fazer o relatório e levar para a reunião dos formadores no dia 20/7. (Lembrando que nosso curso tem 120h presenciais / 180h a Distância). Na reunião que se inicia no dia 20/7 estaremos avaliando o Curso/Cursistas – Formadores por regional – usaremos o critério da participação/ assiduidade e conteúdo nas atividades feitas nas Oficinas. E os trabalhos postados na RCPE – como atividade a distância.
· Avançando na prática: Observar as propostas das páginas 24, 50, 93, 105, 130, 148, 162, 196, 212, 229 e aplicar uma delas em sala com aluno – conforme sorteio – e trazer o resultado para apresentar na próxima Oficina (apresentação em POWER POINT – parte por parte da sequência didática – conforme solicitado nas propostas da TP5 – com digitalização do trabalho de aluno).O professor/cursista pode escolher em fazer seus trabalhos a distância sozinho ou em grupo.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
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