terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Último encontro GESTAR II: Seminário de Avaliação

Hino do GESTAR II, cantado pelas cursistas concluintes da Formação.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Dom Casmurro: by adolescentes....

Em função do Programa da Secretaria de Estado da Educação: Jovem Leitor, alunos do Ensino Médio da E.E.B.Dom Orlando Dotti produziram filme mudo com adaptação de roteiro das obras: Senhora, O cortiço e Dom Casmurro...

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

ALUSÃO A TIMES DE FUTEBOL

FUT - ROMANCE

RIO BRANCO homem sério, de boa aparência, viajante, muito namorador. Passando por SÃO PAULO conheceu VITÓRIA, moça faceira, natural do ESPÍRITO SANTO, se sem um CRUZEIRO no bolso com conhecimento INTERNACIONAL e musa do SALGUEIRO, apaixonou-se loucamente.
PAYSANDU, índio, galante, que havia fixado residência no IPYRANGA, arrebatou o coração de VITÓRIA. Ele, porém, teve que mudar para GOIÁS. Com a distância CRICIÚMA imensa saudade da amada.
Anos se passaram...
RIO BRANCO JAGUARÉ aproximou-se de GRAPIÚNA, morena, alta, que morava no bairro AMÉRICA em SÃO MATHEUS, sua JUVENTUDE o encantou, esquecendo assim VITÓRIA.
VITÓRIA anos depois passeava pela praia de SANTOS, mal sabia ela que a vida lhe reservava uma PONTE PRETA para o NORDESTE, mas PAYSANDU apareceu e livrou-a.
Esse encontro lhe rendeu uma ASSOSSIAÇÃO DESPORTIVA CABOFRIENSE, pensaram que estava tudo ok. Porém a VOLTA REDONDA do quadril de VITÓRIA despertou muito interesse em CAMAÇARI que embriagado de paixão desfere treze golpes fatais em Paysandu, seu corpo foi enterrado no Rubro Negro (FLAMENGO). CAMAÇARI conquistou VITÓRIA.
O casamento foi celebrado pelo DESTEMIDO TUBARÃO nas margens da MADUREIRA. Sua lua de mel foi na maravilhosa na FORTALEZA da GAVIÕES DA FIEL.


Equipe: Elizabete, Neide, Vera.

Leitura do caderno volante

A cada início dos encontros presenciais os cursistas leem o relatório do encontro anterior, "caderno volante". Este caderno é soteado a cada encontro e a função do sorteado é escolher um gênero textual e elaborar o relatório do encontro presencial.

Oficina 9 - 20/10/2009 - 8 horas - Pauta

GESTAR II – Língua Portuguesa

Caçador, 20 de outubro de 2009.
Local: Sala de TV Escola e Salto para o Futuro
Formadoras: Liliane da Silva
Nelci Pereira Metz
Rita Schumann

Encontro – 8 horas:

1º momento - LINGUAGEM E CULTURA – TP 1
1º Apresentação da mensagem – A Uma Nova Postura
2º Leitura do relatório do Caderno Volante – Professora Ana Maria Teixeira
TAREFA DE CASA:
Alusão: Usando o mesmo recurso do livro “O carteiro chegou” Escreva uma história infantil fazendo a alusão a outras histórias
3ºDistribuir as questões relacionadas a cada seção da TP 1, por sorteio, resposta no início da tarde.
1. Qual a relação entre escrita/oralidade/leitura/cultura na construção do saber linguístico?
2. Resumindo, qual é a diferença entre cultura e língua? Uma tem relação com a outra? Que relação?
3. Quais os principais dialetos do Português?
4. O que o grupo entende por idioleto?
5. Como, em sala de aula, criar oportunidades para que os alunos trabalhem textos que exemplifiquem diversas situações de comunicação, em que dialetos e registros se apresentem para a sua reflexão e discussão e como ponto de partida para a produção de textos igualmente diversificados?
6. Quais os principais registros do Português?
7. Qual a relação entre escrita/oralidade/leitura/cultura na construção do saber linguístico?
8. Você conhece professores que têm a visão de que só a língua na norma culta é a correta? Por que será que eles têm esta visão e o que podemos fazer para que saibam dos avanços das ciências linguísticas?
9. Você conhece professores que desconsideram a língua culta, que não dão importância à língua padrão? E estes estão certos ou têm posição problemática? Como orientá-los?
10. O que é o certo em relação ao ensino da norma culta?
11. Em que gênero, dialeto e registro usamos o texto literário?
12. Qual a relação entre escrita/oralidade/leitura/cultura na construção do saber linguístico?
13. O texto literário é um texto considerado de uma linguagem formal com norma culta?
14. A arte pode tudo. Na obra de arte, o limite é dado pela obra de arte, e apenas por ela.
15. Afinal, o que é texto?
16. Por que não devemos tomar como unidades básicas do processo de ensino os elementos linguísticos que são níveis segmentados da formação do texto?
17. Qual a relação entre escrita/oralidade/leitura/cultura na construção do saber linguístico?
18. Como ajudar nossos alunos a desenvolver sua competência no uso da língua?
19. Qual a forma de explorar o texto em sala de aula?
20. Por que trabalhar com textos?
21. Vocês conhecem algum tipo de pacto? Ele(s) tem (têm) a ver com o pacto de leitura?
22. Qual a relação entre escrita/oralidade/leitura/cultura na construção do saber linguístico?
23. O grupo reconhece os diferentes pactos de leitura dos textos? Quais?
24. Em sua opinião, o texto apresenta a percepção da leitura como interação. Justifique.
25. Quais os traços da intertextualidade em nossa interação cotidiana?
26. Então, quais os tipos de intertextualidade que você identificou?
27. Qual a relação entre escrita/oralidade/leitura/cultura na construção do saber linguístico?
28. Como é possível ampliar as experiências e as leituras de nossos alunos na nossa prática pedagógica?
29. O que você entende por PARÁFRASE? Exemplifique.
30. O que você entende por PARÓDIA? Exemplifique.
31. O que você entende por PASTICHE? Exemplifique.
32. O que você entende por CITAÇÃO? Exemplifique.
33. O que você entende por ALUSÃO? Exemplifique.
34. O que você entende por EPÍGRAFE? Exemplifique.
35. O que você entende por REFERÊNCIA? Exemplifique.
36. O que você entende por REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA? Exemplifique.
37. Qual a relação entre escrita/oralidade/leitura/cultura na construção do saber linguístico?
38. Quais os pontos de vista que identificados nas interações humanas?
39. Como, em sala de aula, criar oportunidades para que os alunos trabalhem textos que exemplifiquem diversas situações de comunicação, em que dialetos e registros se apresentem para a sua reflexão e discussão e como ponto de partida para a produção de textos igualmente diversificados?
40. Qual a relação entre escrita/oralidade/leitura/cultura na construção do saber linguístico?

4º Revendo os tipos de intertextualidade: Apresentação dos slides explicativos e exemplificativos
5º Ilustrando a Unidade 4: Slides “O carteiro chegou” / Tiras de Maurício de Sousa/ Exemplificação
6º Avançando na Prática: Produções diversas: (todos os avançando – 10 grupos)
1. Alusão: Produzir um texto empregando nomes de: Perfumes, Carros, Times de futebol, Cidades, Grifes, Filme, Eletrodomésticos, Bebidas, Programas de TV. (Pesquisar os nomes na internet) - (10 grupos).
2. Citação e Epígrafe:: Empregar epígrafe e citações no texto de sua autoria sobre a Intertextualidade. (10 grupos)
3. Paródia/Alusão
1 – Paródia:
Escolha uma fábula conhecida e faça uma paródia alusiva a um tema atual:
A raposa e as uvas
A coruja e a águia
O corvo e o jarro
A lebre e a tartaruga
A raposa e o corvo
A Galinha e os ovos de ouro
O cachorro e sua sombra.
Escreva um texto a partir dos seguintes comandos
Um moquito de nome Romeu marca encontro com uma mosquita de nome Julieta para às 17h30min da tarde de sábado. Mas eis que às 17h Romeu cai em um pega-mosca. Desenvolva as seguintes ações:
8: Romeu toma uma pílula anti – pega – mosca.
9. Aparece o Chapolin Colorado
10. Julieta não se conforma e toma um inseticida.
4. Paráfrase:
1 – Paráfrase:
Procedimentos:
• Leitura do poema “A Quadrilha” de Carlos Drummond de Andrade. (Pedir aos cursistas que reescrevam o poema em forma de narrativa) - Carta
• Como Tomar Notas - Horóscopo
• Como Estudar – Manual de Instrução
• Como Ler Bem - Receita
• Piada Língua Portuguesa - Bilhete
• Soneto de Fidelidade – Carta de Amor
• Como Estudar em Grupo - Conselho
• Texto - Reescrevendo
• Como Fazer uma Redação - Lições
• Piada “Desafio...” - Parafraseando.
• .Os Três Porquinhos – Resumo.
.
Pastiche:
Justificar a classificação dos textos não verbais apresentados em PARÓDIA OU PASTICHE.
7º Apresentação das Aulas – AAA1 – Atividades de Apoio à Aprendizagem, conforme o sorteio do encontro do mês de agosto.

Unidade 1: Variantes lingüísticas: dialetos e registros
Aula 1: Uma estranha passageira
Aula 2: Sociedade, cultura, língua
Aula 3: A gíria
Aula 4: O dialeto popular
Aula 5: A propaganda
Aula 6: Uma fábula moderna
Aula 7: Uma crônica bem-humorada
Aula 8: Discutindo sobre a língua
Unidade 2: Variantes lingüísticas: desfazendo equívocos
Aula 1: Cada grupo social com seu modo de falar
Aula 2: Uma mensagem por e-mail
Aula 3: Entrando na conversa
Aula 4: O texto literário
Aula 5: Comparando linguagens
Aula 6: Minha experiência com livros
Aula 7: Linguagem vaga
Aula 8: Existe linguagem “errada”?
Unidade 3: O texto como centro das experiências no ensino da língua
Aula 1: Construindo hipóteses sobre o texto
Aula 2: Verificando a correção das hipóteses
Aula 3: Criando um selo de qualidade
Aula 4: Uma entrevista: dialeto popular.
Aula 5: Suprimindo as marcas de oralidade de um texto
Aula 6: Um poema de cordel piauiense
Aula 7: Propaganda: um outdoor
Aula 8: Criando um outdoor
Unidade 4: A intertextualidade
Aula 1: Um texto de memórias
Aula 2: Intertextualidade: diálogo entre textos
Aula 3: Paráfrase: dois modos de noticiar o mesmo fato
Aula 4: Paródia: Branca de Neve
Aula 5: Paródias de provérbios
Aula 6: Ponto de vista
Aula 7: Quem conta um conto, aumenta um ponto
Aula 8: Uma semana e vários pontos de vista

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Ilustrando: A cigarra e a formiga

Valorizando as profissões: Jogador de futebol, médico, professor e agricultor...
(Professoras: Silvana, Luciane, Rita e Clarice)

NOVOS DESAFIOS NA EDUCAÇÃO : A INTERNET NA EDUCAÇÃO PRESENCIAL E VIRTUAL

(numa visão Moraniana)


Penso que hoje, precisamos repensar as formas de ensinar. Educar com tecnologias ainda é um desafio para o professor contemporâneo. Ouvimos por ai que a Tecnologia substituiria o homem, vejo-a como uma ferramenta necessária em qualquer atividade humana. O homem cria a tecnologia e a tecnologia recria o homem pois exige que nos desprendamos do metódico e aprendamos novas formas de ensinar. Ainda ouço nas salas de professores que a Internet veio para atrapalhar nossa atividade cotidiana de ensinar, de repassar conhecimentos, meneio a cabeça e penso: “ Meu Deus, a Era do Fogo já passou, a Era já era para esse professor...”
Então, cabe a mim, professor futurista, visionário, permitir que meus alunos tenham acesso a esse mundo fantástico digital, virtual. Cabe a mim mostrar ao aluno o novo dicionário dos hardwares, dos softwares, dos megapixels, dos wikipedia...dando maior preço às suas aulas de qualquer disciplina.
Acredito sim, no grande desempenho do meu aluno quando sabe utilizar a Internet de forma pedagógica; quando sabe onde encontrar e como utilizar o conhecimento postado nesse fantástico mundo virtual; quando pode ou deve colaborar para que o próprio conhecimento seja postado nas www. Sei que José Manuel Moran sente o mesmo que sinto quando nos diz que “Não é um modismo, não é algo voluntário e só alguns professores fanáticos irão fazer. Cada um de nós vai, de alguma forma, confrontar-se com essa necessidade de reorganizar o processo de ensinar.”
Um sentimento de perda invade nossos alunos quando são privados de dirigirem-se até a Sala Informatizada para produzirem novos conhecimento ou até reproduzirem os repassados em sala de aula pelo professor presencial. Um sentimento de obscuridade invade o professor que é colocado diante desse desafio de oportunizar ao aluno momentos virtuais de aprendizado, momentos virtuais que farão a diferença amanhã, amanhã pela manhã quando o celular despertar e ele não saber o que significa snooze e não saber qual tecla pressionar.
Professor amigo meu , tem blogg, tem wiki e sabe o que é software livre.
Professor amigo meu, sabe que vc está add no meu Orkut e é um contato importante no meu e-mail e MSN.
Aluno, aluno meu já sabe dessa minha paixão pelo real significado do virtual em nossas vidas.
Vlw rapaziada! Um dia desses vamos teclar?

Professora: Nelci Metz

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

ILUSTRANDO "BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES"
MATERNIDADE EM QUESTÃO: BRANCA DE NEVE E O SONHO EM SER MÃE. A ÚNICA SAÍDA FOI ADOTAR OS 7 ANÕES...

Nossa Pauta em 15 de setembro -

GESTAR II – Língua Portuguesa


Caçador, 15 de setembro de 2009.
Local: Sala de TV Escola e Salto para o Futuro
Formadoras: Liliane da Silva
Nelci Pereira Metz
Rita Schumann

LINGUAGEM E CULTURA – TP 1

Encontro – 8 horas:

1º Apresentação da mensagem – “Colheres de Cabo Compridos”

2º Leitura do relatório do Caderno Volante – Professor Ulgo Gonçalves do Amaral

3ºDistribuir as questões relacionadas a cada seção

4º Apresentação das Unidades pelas equipes:

Unidade 1: Variantes linguísticas: dialetos e registros – 13
Unidade 1 - VARIAÇÕES LINGUÍSTICA: DIALETOS E REGISTROS
OBJETIVOS:
RELACIONAR LÍNGUA E CULTURA
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS DIALETOS DO PORTUGUÊS
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS REGISTROS DO PORTUGUÊS

Seção 1: As Inter-relações entre Língua e Cultura – 14 ( Silvana – Luciane – Clarice – Rita)
SEÇÃO 1 – AS INTER – RELAÇÕES ENTRE LÍNGUA E CULTURA
Objetivo da seção: Relacionar língua e cultura

Seção 2: Os dialetos do Português – 19 (Lucimar – Mônica – Sílvia)
SEÇÃO 2 – OS DIALETOS DO PORTUGUÊS
Objetivo da seção: Identificar os principais dialetos do português

Seção 3: Os registros do Português – 28 ( Maristela B – Everlaine – Keller – Rosemari )
SEÇÃO 3 – OS REGISTROS DO PORTUGUÊS
Objetivo da seção: Identificar os principais registros do português

5º Ilustrando a Unidade: Slides Diversas formas de dizer alguma coisa.

6º Avançando na Prática: Explicando a Influenza H1N1, conforme os dialetos: etário (adolescente/idoso) – regional ou geográfico (gaúcho/baiano) – gênero (masculino e feminino) – social (popular e culto) – profissional (médico/professor) – idioleto (explicar o que o grupo entende).
Objetivo do avançando na prática: Criar oportunidades para que se trabalhem textos que exemplifiquem diversas situações de comunicação, em que dialetos e registros diferentes se apresentem para sua reflexão e discussão e como ponto de partida para a produção de textos igualmente diversificados.


Unidade 2: Variantes lingüísticas: desfazendo equívocos – 57
Unidade 2 - VARIAÇÕES LINGUÍSTICA: DESFAZENDO EQUÍVOCOS
OBJETIVOS:
CARACTERIZAR A NORMA CULTA
CARACTERIZAR A LINGUAGEM LITERÁRIA
CARACTERIZAR A LÍNGUA ORAL E A LÍNGUA ESCRITA

Seção 1: A norma culta – 58 (Jaqueline – Elizabete – Viviane –Vera – Neide- Roselene)
SEÇÃO 1 – A NORMA CULTA
Objetivo da seção: Caracterizar a norma culta.

Seção 2: O texto literário – 67 (Patrícia – Adriana – Nadir)

SEÇÃO 2 – O TEXTO LITERÁRIO
Objetivo da seção: Caracterizar a linguagem literária.

Seção 3: Modalidades da língua 77 (Maristela – Alexandra – Ana Maria – Edilnéia)
SEÇÃO 3 – MODALIDADES DA LÍNGUA
Objetivo da seção: Caracterizar a língua oral e a língua escrita

7º Ilustrando a Unidade: Slides “A carta do Alfredão”

8º Avançando na Prática: Resposta à carta do Alfredão (utilizando conforme sorteio: norma culta e coloquial- com jargão – clichê - gírias/ linguagem literária e não literária/ linguagem oral e escrita/ linguagem formal ou informal)
Objetivo do avançando na prática: Oferecer exemplos diversos de textos orais e escritos produzidos com objetivos e em situações diferentes, literários e não literários, em registros e modalidades distintos, de modo a não estabelecer relações indevidas entre escrita, norma-culta e registro formal e literatura ou fala ou informalidade.


Unidade 3: O texto como centro das experiências no ensino da língua – 97
Unidade 3 – O TEXTO COMO CENTRO DAS EXPERIÊNCIAS NO ENSINO DA LÍNGUA
OBJETIVOS:
1. CONCEITUAR TEXTO
2. INDICAR AS RAZÕES DO ESTUDO PRIORITÁRIO DE TEXTOS NO ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS
3. RECONHECER OS DIFERENTES PACTOS DE LEITURA DOS TEXTOS

Seção 1: Afinal, o que é texto? – 98 (Jaqueline – Elizabete – Viviane –Vera – Neide- Roselene)
SEÇÃO 1 – AFINAL, O QUE É TEXTO?
Objetivo da seção: Conceituar texto

Seção 2: Por que trabalhar com textos – 106 (Zita – Lucimara – Rosete – Suely – Marlise)
SEÇÃO 2 – POR QUE TRABALHAR COM TEXTOS?
Objetivo da seção: Indicar as razões do estudo prioritário de textos no ensino/aprendizagem de línguas.


Seção 3: Os pactos de leitura – 114 (Cleudenei – Eliane _ Ulgo _ Simone _Fátima)
SEÇÃO 3 – OS PACTOS DA LEITURA
Objetivo da seção: Reconhecer os diferentes pactos de leitura dos textos.

9º - Ilustrando a Unidade: Slides “O Gatinho Feio”

10º - Avançando na Prática: Contextualizando e ilustrando os contos
Objetivo: Criar condições para ampliação de conhecimentos e horizontes bem como opções numerosas e significativas de leituras e significação, trabalhando texto verbal, não verbal e pactos de leitura através dos contos de fada.
1. Chapeuzinho Vermelho – objetivo de leitura – Violência Sexual
2. Patino Feio – objetivo de leitura -Discriminação Racial
3. A Cigarra e a Formiga – objetivo de leitura - Valorização das Diferentes Profissões
4. Cinderela – objetivo de leitura - Desestrutura Familiar
5. Branca de Neve e os sete anos – objetivo de leitura - Maternidade
6. Rapunzel – objetivo de leitura -Liberdade de Expressão


Unidade 4: A intertextualidade – 133
Unidade 4 - A INTERTEXTUALIDADE
OBJETIVOS:
1. IDENTIFICAR OS TRAÇOS DA INTERTEXTUALIDADE EM NOSSA INTERAÇÃO COTIDIANA
2. IDENTIFICAR OS VÁRIOS TIPOS DE INTERTEXTUALIDADE
3. IDENTIFICAR OS PONTOS DE VISTA NAS DIVERSAS INTERAÇÕES HUMANAS

Seção 1: O diálogo entre textos: a intertextualidade – 134 ( Sandra – Jucélia – Simôney)
SEÇÃO 1 – O DIÁLOGO ENTRE TEXTOS: A INTERTEXTUALIDADE
Objetivo da seção: Identificar os traços da intertextualidade em nossa interação cotidiana.


Seção 2: As várias formas da intertextualidade – 139 (Cleudenei – Eliane _ Ulgo _ Simone _Fátima)
SEÇÃO 2 – AS VÁRIAS FORMAS DA INTERTEXTUALIDADE
Objetivo da seção: Identificar os vários tipos de intertextualidade


Seção 3: O ponto de vista – 145 ( Silvana – Luciane – Clarice – Rita)

9º Ilustrando a Unidade: Slides “O carteiro chegou” / Tiras de Maurício de Sousa/ Exemplificação

10º Tarefa de Casa:
Participar de Fórum 3
Desenvolver as atividades de intertextualidade: Paródia/ Paráfrase/ Pastiche/ Citação/ Epígrafe




Mais um GESTAR em Caçador

GESTAR II – Língua Portuguesa

Caçador, 25 de agosto de 2009.
Local: Auditório Pedro Ivo Campos – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional(manhã) e NTE(tarde)
Formadoras: Liliane da Silva
Nelci Pereira Metz
Rita Schumann

1º Momento - ESTILO, COERÊNCIA E COESÃO

Encontro – 8 horas:

1º Apresentação da mensagem – Receita

2º Leitura do relatório do Caderno Volante – Professora Silvana Gomes

3º TAREFA DE CASA: Sorteio das Aulas das Atividades de Apoio à aprendizagem – individual como tarefa para apresentação no próximo encontro.

4º Apresentação Avançando na prática: Resultado das propostas dos Avançando na Prática (aplicado em sala de aula):
· 24 - 50 - 93 - 105 - 130- 148- 162- 196- 212- 229

2º Momento – LINGUAGEM E CULTURA

5º Apresentação – alunos da E.E.B. Profº Paulo Schieffler (Festas Populares) – 20 min

6º. Resumo da TP1 – Power Point

7º Em grupos (12) – sorteio das Unidades e seções (estudar: iniciando nossa conversa / definindo ponto de chegada / seção/desenvolvimento do avançando na prática / ampliando nossas referências – Unidades 1 e 2 – texto da página 44 e Unidades 3 e 4 – página 123(reflexão do grupo sobre o texto)) – Apresentação em POWER POINT.

Unidade 1: Variantes lingüísticas: dialetos e registros – 13
Seção 1: As Inter-relações entre Língua e Cultura – 14 ( Silvana – Luciane – Clarice – Rita)
Seção 2: Os dialetos do Português – 19 (Lucimar – Mônica – Sílvia)
Seção 3: Os registros do Português – 28 ( Maristela B – Everlaine – Keller – Rosemari )

Ampliando nossas referências - 44

Unidade 2: Variantes lingüísticas: desfazendo equívocos - 57
Seção 1: A norma culta – 58 (Jaqueline – Elizabete – Viviane –Vera – Neide- Roselene)
Seção 2: O texto literário – 67 (Patrícia – Adriana – Nadir)
Seção 3: Modalidades da língua 77 (Maristela – Alexandra – Ana Maria – Edilnéia)

Unidade 3: O texto como centro das experiências no ensino da língua - 97
Seção 1: Afinal, o que é texto? – 98 (Jaqueline – Elizabete – Viviane –Vera – Neide- Roselene)
Seção 2: Por que trabalhar com textos – 106 (Zita – Lucimara – Rosete – Suely – Marlise)
Seção 3: Os pactos de leitura – 114 (Cleudenei – Eliane _ Ulgo _ Simone _Fátima)

Ampliando nossas referências - 123

Unidade 4: A intertextualidade - 133
Seção 1: O diálogo entre textos: a intertextualidade – 134 ( Sandra – Jucélia – Simôney)
Seção 2: As várias formas da intertextualidade – 139 (Cleudenei – Eliane _ Ulgo _ Simone _Fátima)
Seção 3: O ponto de vista – 145 ( Silvana – Luciane – Clarice – Rita)

8º Apresentação das produções

quinta-feira, 23 de julho de 2009

A Língua que mata também liberta

Ao pensarmos em língua e cultura, vem à mente Fernando Pessoa, quando diz: “Minha Pátria é a Língua Portuguesa.”
Pessoa foi muito feliz nessa colocação, pois se desejamos conviver com ética, respeito e justiça é com a língua Matter que apregoamos nossos ideais. Se o que nos move são os sonhos, sonhamos em Língua Portuguesa.
Nossa última Flor do Lácio representa o cheiro, a cor, a beleza do amor, desde Camões “Amor é fogo que arde sem se ver,/ é ferida que dói e não se sente.../ é querer estar preso por vontade, / é servir a quem vence, o vencedor”, em versos à prosa de Saramago.
Essa mesma língua tem caráter excludente quando utilizada para manipular, segregar e gerar o preconceito.
Por vezes, a prática social da língua vê-se corrompida por estrangeirismos, usos obscenos, grotescos, mas como língua mãe, perdoa e aceita.
Ao discorrermos sobre língua, cultura e práticas sociais, devemos dar verbo ao princípio. Princípio da vida. Princípio da criação.
O princípio está na gênese: “E o verbo se fez carne...”A gênese está na vida. Está no nome de batismo.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Provérbios e GESTAR II



CIRCUITO FECHADO
2009 é o ano. O ano do programa. Lançamento e adesão. Formadores, crédito e compromisso. Cursistas desconfiança. Tudo era uma questão de tempo. Preparo e persistência. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Perspectivas, envolvimento. Velhas teorias. Práticas tradicionais. Conteúdos gramaticais. Paciência e carinho. Nova ação. Novo olhar. Espaço de aprendizagem. Produções e movimento. Alunos engajados. Professores atarefados. Aprendizagem efetivada. Socialização de resultados. Formadores capacitados. Professores animados. Alunos motivados. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Julho é o mês. 2009 é o ano. Gestar é o programa.

Equipe:
Alicio
Élia
Guilherme
Liliane
Nelci
Neli

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Prestigiando a ação GESTAR II na E.E.B.Santo Damo

A professora Maristela Agostini realizou com seus alunos de 6ª e 7ª série mais um avançando na prática. Classificados Poéticos de Roseana Murray foi a
base de sua prática. Os alunos deram um show de criatividade, mural fantástico...

terça-feira, 14 de julho de 2009

MEMORIAL DE LEITURA

MEMORIAL DE NELCI PEREIRA METZ

Acredita-se que a alfabetização começa antes mesmo de ler e escrever. O contato está na literatura infantil, isto é, nos livros de história lidas para as crianças, pelos pais e professores, sendo que estes estarão semeando interesse dos pequenos pelo gosto da leitura; já percebendo que um texto possui pontuação (pausas, exclamação, interrogações).
Por isso, a alfabetização tem seu primeiro contato com a linguagem oral. Significa que a leitura é primordial para o processo de alfabetização e que a leitura na escola deve ultrapassar o mero domínio da técnica, porque ler não é só traduzir, mas compreender e interpretar.
O segundo contato se dá através da linguagem escrita, que por muito tempo a preocupação era apenas com a aprendizagem das letras soltas, da formação de sílabas, para finalmente juntá-las e formar palavras, frases e textos. Passado algum tempo, surgiu a importância e a preocupação de saber interpretá-los. Isso é o que meus pais almejavam quando me enviaram à escola.
Contar histórias é uma arte. A força da história é tamanha que o narrador e ouvintes caminham juntos na trilha do enredo e ocorre uma vibração recíproca de sensibilidade, a ponto de diluir-se o ambiente real frente a magia da palavra que comove e enleva. Assim, todo professor, mesmo sem ser artista, deve contar histórias. Durante toda a minha vida escolar infantil não tenho lembranças de ouvir professores lendo com paixão para seus alunos e muito menos acesso a livros infantis para levarmos pra casa ou atém mesmo ler em sala de aula, apenas a cartilha – O Barquinho Amarelo – A casinha Feliz.
Foi no Ensino Fundamental que tive uma biblioteca inteira a meus pés e uma bibliotecária fantástica que me avisava a cada livro que chegava em suas estantes. Da 5ª até a 7ª série em 1989 li aproximadamente 100 livros da série vaga-lume.
Já na 8ª série lia, o que se considera hoje, pelo mundo acadêmico, “Lixo de literatura” – fotonovelas, Sabrina, Julia, Bianca e Romances Históricos. Era sempre um prazer pra mim, ler até cinco livros por semana.
Já no Ensino Médio, uma mestra em Literatura e com prazer em dar aulas e muito criteriosa em mostrar-nos a história da literatura, professora Vanira Grutzmann, fez com que se efetivasse o Gosto, o prazer pela Literatura Brasileira. Foi ai que descobri que Letras era o caminho mais feliz para uma vida acadêmica. Vida essa que durou apenas quatro anos, mas foi ai que descobri que cada cultura, cada país carrega na literatura sua identidade, seja ela inglesa, norte-americana ou brasileira.
Nessa época, eu tinha aulas de O.S.P.B cujo professor fingia que ensinava e os alunos fingiam que entendiam tudo de Organização Social e Política do Brasil. Infelizmente o mestre pintou de preto essa disciplina que, a meu ver, seria o momento de desenvolver a criticidade em alunos adolescentes.
A leitura que me marcou no E.M. foi Geração do Deserto de Guido Vilmar Sassi, pois uma atitude materna de jogar seu filho aos porcos, ficou marcada como a violação mais cruel aos Direitos Humanos que eu havia lido, pois até então eu lera Romances e romances.
No Curso de Letras tudo foi perfeito, História da Literatura, Literatura Infantil, Americana, Inglesa, Portuguesa e Brasileira. Leitura e muita Leitura, poemas como O Corvo a ser analisado. Germinal de Emile Zola. O Mundo de Sofia de Jostein Gaarder.
Hoje sou uma leitora por prazer, pois quem lê aos 8 anos “Os 12 Trabalhos de Hércules” para seus 3 irmãos e não para mais de ler. Uma pessoa que lê embalagens de arroz, manteiga, óleo, bala ou chocolate a todo momento, uma pessoa que lê símbolos, imagens e entrelinhas, pode ser considerado um bom leitor. Aliás, tudo o que fazemos por prazer e gosto, é sempre UM PRAZER.

Produção Textual - Uma questão de Estilo

Numa tarde de céu azul, na penumbra da mansão do Rei do POP, despediu-se da vida em preto e branco, um homem de características estranhas, sombrias... Trajava camisa roxa com detalhes em dourado, calça preta e sapatos no tom caramelo.
Após uma medicação branca, armazenada em um vidro vermelho com faixa preta, sorriu amarelo, numa expressão roxa e expirou!
No seu passaporte, não estava claro seu destino, se iria ao paraíso dos verdes campos, ou quem sabe, ao negror do paraíso eterno...


Alessandra Basso Cavalheiro
Maristela W. B. Agostini

Pauta da 6ª oficina

GESTAR II – Língua Portuguesa

Caçador, 7 de julho de 2009.
Local: Auditório Pedro Ivo Campos – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional
Formadoras: Liliane da Silva
Nelci Pereira Metz
Rita Schumann

ESTILO, COERÊNCIA E COESÃO


Encontro – 8 horas:

1º Apresentação da mensagem – “Para Todas as Crianças” – Carlos Drummond de Andrade

2º Leitura do relatório do Caderno Volante – Zita Tramontina

3º Apresentação das Seções 1, 2 e 3 da TP4 (não conseguiram fazer as apresentações na Oficina do dia 30/6):
Unidade 16: A produção textual - Crenças, teorias e fazeres (já apresentou).
Seção 1: Escrita, crenças e teorias. - EEB Nayá Gonzaga Sampaio – página 161
Seção 2: O ensino da escrita como prática comunicativa – EEB Santo Damo – página 174
Seção 3: A escrita e seu desenvolvimento comunicativo – EEF Thomaz Padilha – página 184

4º Apresentação dos Objetivos da Unidade 17 da TP5 – Estilística.

5º. Leitura do Texto – Os Diferentes Estilos – Paulo Mendes Campos;

6º Avançando na Prática – Narrando a morte de Michael Jackson (conforme os estilos apresentados no texto – 15 estilos para 15 grupos); 15 min

7º Leitura do Poema de Manuel Bandeira “Trem de Ferro” – página 18

8º Avançando na Prática – Jogral do Poema (metade – faz a repetição / outra metade o restante do texto) – evidenciando a sonoridade.

9º Leitura do Texto “Berimbau” – Manuel Bandeira – página 29

10º Avançando na Prática – Produção Textual contendo aliteração, assonância, metáforas, metonímias e onomatopéias (por grupo – tema a escolher). 20 min

11º Leitura do texto “Nunca é tarde, sempre é tarde” – Sílvio Fiorani – páginas 43 e 44.

12º Avançando na Prática – Narrar um fato...contendo discursos direto/ indireto/indireto livre e ou frases fragmentadas. (20 min)

13º Apresentação dos Objetivos da Unidade 18 – Coerência Textual

14º Apresentação POWER POINT – O que faz um texto ser coerente?
15º Avançando na Prática: Organizar os textos de forma coerente. (Encontrar no grande grupo as partes do todo do texto).

16º Apresentação dos Objetivos da Unidade 19 – Coesão

17º Avançando na Prática: COERÊNCIA E COESÃO - Apresentação de textos, fundamentando-se em comentários referentes ao discurso e textualidade.

18º Avançando na Prática: Os professores/cursistas produzirão outros textos com coerência e sem coesão.

19ºApresentação dos Objetivos da Unidade 20 – Relações lógicas no texto

20º Apresentar o texto “Uma história sem pé nem cabeça!” organizado em colunas e solicitar aos grupos que o reorganize atentando para a sequência temporal do texto (grande grupo).

21º Ler o texto “Dois sapos”, e refletir com o grupo as relações lógicas de construção de significados na produção do texto e os efeitos de sentido decorrentes da negação.

22º Sortear as perguntas respondidas como tarefa de casa para serem respondidas para o grande grupo.

23º Tarefa de casa
· Colocar todas as atividades da RCPE em dia até o dia 17/7 – para que possamos fazer o relatório e levar para a reunião dos formadores no dia 20/7. (Lembrando que nosso curso tem 120h presenciais / 180h a Distância). Na reunião que se inicia no dia 20/7 estaremos avaliando o Curso/Cursistas – Formadores por regional – usaremos o critério da participação/ assiduidade e conteúdo nas atividades feitas nas Oficinas. E os trabalhos postados na RCPE – como atividade a distância.
· Avançando na prática: Observar as propostas das páginas 24, 50, 93, 105, 130, 148, 162, 196, 212, 229 e aplicar uma delas em sala com aluno – conforme sorteio – e trazer o resultado para apresentar na próxima Oficina (apresentação em POWER POINT – parte por parte da sequência didática – conforme solicitado nas propostas da TP5 – com digitalização do trabalho de aluno).O professor/cursista pode escolher em fazer seus trabalhos a distância sozinho ou em grupo.

6ª Oficina 8 horas (Presencial)

COERÊNCIA E COESÃO - TEXTOS FRAGMENTADOS

segunda-feira, 6 de julho de 2009

5ª Oficina

Tarefa de casa apresentada pelas cursistas Nadir Telegen e Patrícia Di Domênico onde colocaram em prática na Escola as seções 2 e 3 da TP4

terça-feira, 30 de junho de 2009

Oficina de 4 horas


Neste dia, os cursistas apresentaram teorias em relação aos conteúdos da TP4, acompanhada de uma prática de leitura ou interpretação de textos. Foi Show de bola. Este trabalho envolveu a todos, inclusive as Formadoras Nelci, Liliane e Rita. A tarde passou voando - metaforicamente falando...

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Encontro de 16 de junho - 8 horas (Presencial)

CONSTRUINDO SIGNIFICADOS / CONHECIMENTOS DO LEITOR / EM BUSCA DE SIGNIFICADO







Confeccionado o cartaz-propaganda do GESTAR II - Um show de criatividade!!!!







Trabalhando TP4






















sexta-feira, 12 de junho de 2009

Oficina 3

GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS

Encontro – 8 horas:
ORIENTAÇÃO COLETIVA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO – POSTAR NA RCPE – AGENDAR DIA DE VISITA DAS FORMADORAS NA ESCOLA.
1º Apresentação e Mensagem – Apresentação Participantes Fórum
2º Leitura do relatório do Caderno Volante – Professoras Suely Miozzo e Nadir Telegen
3º Nova explicação do uso da RCPE
4º Gênero literário e não literário – Conceito e exemplificação
5º. Tango – Slides e Apresentação de ritmos musicais
6º Avançando na Prática – Escolher um ritmo musical para a produção do seu texto literário – grupos de 4
7º Apresentação das produções no retroprojetor – grupos
8º Explanação do que é uma sequência didática
9º Avançando na Prática: Elaboração de sequências didáticas em duplas – usando a TP3 –Gêneros e Tipos Textuais - junto ao conteúdo programático da 5ª série;
8º Apresentação – Resumo TP3
9º Leitura do Texto 8 – TP3
10º Avançando na Prática – Comprar – Vender – Roubar – Tombar e Alugar – (inter-relação dos gêneros e tipos textuais)
11º Revendo a TP3 – Gêneros e Tipos Textuais
12º Avançando na prática: Sequências Tipológicas – Descrevendo o Gestar
Narrando o Gestar
Dissertando o Gestar
Instruindo para o Gestar
Predizendo o Gestar
13º 14º Mensagem Final: A Fita Azul

Pós – encontro:
1º Para próximo encontro trazer: o TP4 e os cadernos do aluno
2º Trazer o livro didático utilizado em sua escola – 5ª a 8ª séries/ Outros livros de pesquisa...

Tarefa de Casa:
1º Responder o caderno do aluno (AAA3), escolher uma das aulas e desenvolver uma das atividades com seus alunos;
2º Escolher um dos resultados (do aluno) para apresentar no próximo encontro;
3º Postar na RCPE:
1. Sequência Didática
2. Produção Textual – Casa
3. Sequências Tipológicas – Descrição / Narração/ Dissertação/ Preditivo/ Injuntivo.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Hino do GESTAR - Caçador

HINO DO GESTAR II

E.E.B. Calmon : Jucélia – Simonêy- Sandra

O que é essa novidade
Na nossa realidade
Será que veio pra ficar?
Coisa pra levar pra escola
E o conhecimento aprimora
Seu nome e GESTAR.

É preciso ser assim
Vamos praticar até o fim
Nós queremos esse avanço,
Entrar nesse balanço
E o sucesso terá que vir.

Eu não resisto já estou aqui.
A Educação é o meu maior objetivo
Ter sucesso com a língua mãe
É o meu sonho e dos meus amigos.

Tem que ser

Não porque o governo cobra,
Mas é a escola que aprimora
A formação do cidadão
Queremos alunos conscientes
Transformando suas mentes
E o resto eles farão por si

E importante interpretar
Saber ler e comunicar
A linguagem é o passo
E com ela me entrelaço
Nas oficinas do GESTAR.

Atividade - Ritmos musicais -

Atividade desenvolvida pelos professores das unidades escolares do Município de Timbó Grande: E.E.B Machado de Assisa e E.E.B. Serafina Fontana Bonet

PROFESSORES MEMBROS DO GESTAR – CAÇADOR

ADRIANA APARECIDA DENIZ SANCHES
ALESSANDRA BASSO CAVALHEIRO
ANA MARIA DOS SANTOS TEIXEIRA
ANGELA COLUSSI
ANGELA SANTIN MACHADO
CLARICE HAUFFE
DANIELE TRISTAO DE SOUZA
DAYANE APARECIDA EBERT DA SILVA
ELIANE TEREZINHA MOREIRA DOS SANTOS SILVA
ELIZABETE MEIRELES DE OLIVEIRA
FÁTIMA CAUMO RIBEIRO DOS SANTOS
JAQUELINECRISTINA RIZZO
JUCELIA GAN
KELLER CASTILHO PASSOS ANGELI
LESSANDRA CARLA VIOTTO CIMARDI SCHMITZ
LILIANE DA SILVA
LUCIANE DA COSTA CAMPOLIN
LUCIMARA RIBEIRO
LUCIMAR BARZOTTO
MÁRCIO ROBERTO GOES
MARISTELA DE BORTOLI
MARISTELA WALTRICK BRANCO AGOSTINI
MARLISE APARECIDA RECALCATE
MONICA STOLZ
NADIR ZIMMER TELEGEN
NEIDE ALVES DE SOUZA
NELCI DE FÁTIMA PEREIRA METZ
PATRICIA TASCA DI DOMENICO
PAULA GRACIELLE DE MELLO
RITA CÁCIA DA SILVA
RITA SCHUMANN
ROSELENE MARIA RAUEN
ROSETE WEBER DA SILVA FERLIN
ROSILANE TRINDADE
ROSMARI APARECIDA BECKER
SANDRA MARA SANTOS CARNEIRO
SILVANA APARECIDA GOMES
SÍLVIA BARZOTTO DE OLIVEIRA
SIMÔNEY SORAIA SERAFINI
SUELY MIOZZO ESCHER
ULGO GONÇALVES DO AMARAL
VERA IONE TRIZOTTO ANTUNES
VIVIANE CASSIA DE LIMA
ZITA APARECIDA DUARTE TIVES TRAMONTINA

(1º) Encontro presencial 8 horas

Atividade proposta: Retratar-se (Elaborado por aluno da Prof. Adriana Sanches)

1º Apresentação e Mensagem – Charles Chaplin – TUDO DEPENDE DE MIM
2º Ficha de inscrição: Preenchimento completo – acrescentando e-mail para contatos;
3º RCPE – incluir professores/cursistas;
4º Apresentação das Tarefas por escola (o que conseguiram fazer - pelo pouco tempo)
5º Parodiando – HINO GESTAR II: Música a escolher
6º Apresentação das paródias por grupo
7º Votação e escolha da Paródia
8º Estudo dos gêneros textuais - Slides
9º Edital do Concurso – Educação Fiscal na Escola (Gêneros Textuais)
10º Praticando: Gêneros Textuais – por escola (ENVELOPE LETRADO)
11º Apresentação do material TP3 e caderno do aluno
12º Leitura do Texto: Por que a galinha pulou a cerca?
13º Praticando 2: Sorteio VIP - por escola – Produção textual – Gêneros Textuais (livre)
14º Sorteio do caderno volante
15º Encerramento: Mensagem - SYING

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Pense, reflita e ação...

Para Pensar...
Um Dia A Gente Aprende...Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.Descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais você se arrependerá pelo resto da vida.Aprende que verdadeiras amizades e verdadeiros amores continuam a crescer mesmo a longas distancias.E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.E que amigo e namorado (a) são a família que nos permitiram escolher.Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vemos.Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, e nós somos responsáveis por nós mesmos.Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que se pode ser.Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser e que o tempo é curto.Aprende que não importa aonde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que quantos aniversários você celebrou.Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.Aprende que nunca se deve dizer a uma criança e a uma mulher apaixonada que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se uma delas acreditassem nisso.Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel com quem te ama.Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.Você aprende que realmente pode suportar porque realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar...
"William Shakespeare"

Blog na Educação (Informações)

Blog é um ambiente colaborativo, em constante desenvolvimento e que tem por objetivo a formação de espaços reais e virtuais, que estimule e permita a produção, a distribuição e o desenvolvimento de mídias livres.O objetivo do blog pedagógico é levar o aluno a co-autor de seu processo de aprendizagem e o professor um mediador dos conhecimentos adquiridos pelos alunos.Exemplos de blogs: http://blogs.prof2000.pt/blogseduc/-24k
Nome do blog: Blogs na EducaçãoAchei excelente, é direcionado aos alunos de primeira à quarta série por ser muito interessante e muito rico em atividades complementares e para desenvolver o raciocínio.
Vale a pena visitá-lo e ver o blog dos golfinhos, que são trabalhos de uma turma de quarta série.http://institutoeducare.blogspot.com/Nome do blog: EducaredEste blog chamou minha atenção por conter projetos para trabalhar com os alunos e jogos educativos. Achei interessante, pois também fala sobre cidadania. Foi muito bem elaborado, bem distribuído, com janelas visíveis e fáceis para a criança acessar.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Sendo professor na era Internet

Penso que hoje, precisamos repensar as formas de ensinar. Educar com tecnologias ainda é um desafio para o professor contemporâneo. Ouvimos por ai que a Tecnologia substituiria o homem, vejo-a como uma ferramenta necessária em qualquer atividade humana. O homem cria a tecnologia e a tecnologia recria o homem, pois exige que nos desprendamos do metódico e aprendamos novas formas de ensinar. Ainda ouço nas salas de professores que a Internet veio para atrapalhar nossa atividade cotidiana de ensinar, de repassar conhecimentos, meneio a cabeça e penso: “ Meu Deus, a Era do Fogo já passou, a Era já era para esse professor...”
Então, cabe a mim, professor futurista, visionário, permitir que meus alunos tenham acesso a esse mundo fantástico digital, virtual. Cabe a mim, mostrar ao aluno o novo dicionário dos hardwares, dos softwares, dos megapixels, dos wikipedia...dando maior preço às suas aulas de qualquer disciplina.
Acredito sim, no grande desempenho do meu aluno quando sabe utilizar a Internet de forma pedagógica; quando sabe onde encontrar e como utilizar o conhecimento postado nesse fantástico mundo virtual; quando pode ou deve colaborar para que o próprio conhecimento seja postado nas www. Sei que José Manuel Moran sente o mesmo que sinto quando nos diz que “Não é um modismo, não é algo voluntário e só alguns professores fanáticos irão fazer. Cada um de nós vai, de alguma forma, confrontar-se com essa necessidade de reorganizar o processo de ensinar.”
Um sentimento de perda invade nossos alunos quando são privados de dirigirem-se até a Sala Informatizada para produzirem novos conhecimentos ou até reproduzirem os repassados em sala de aula pelo professor presencial. Um sentimento de obscuridade invade o professor que é colocado diante desse desafio de oportunizar ao aluno momentos virtuais de aprendizado, momentos virtuais que farão a diferença amanhã, amanhã pela manhã quando o celular despertar e ele não souber o que significa snooze e não souber qual tecla pressionar.
Professor amigo meu , tem blogg, tem wiki e sabe o que é software livre.
Professor amigo meu, sabe que vc está add no meu Orkut e é um contato importante no meu e-mail e MSN.
Aluno, aluno meu já sabe dessa minha paixão pelo real significado do virtual em nossas vidas.
Vlw rapaziada! Um dia desses vamos teclar?

Professora: Nelci Metz

Gestar II

Gestar II
Oficina introdutória em 23 de maio de 2009.